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No post de hoje, gostaria de abordar um assunto muito controverso, mas também muito interessante: a Criatividade. Esse é um excelente exemplo do que chamamos de " Soft Skills " ou "Competências Comportamentais" e possui o potencial de agregar valor direta ou indiretamente na carreira de muitos profissionais.  Em meio a correria do dia-a-dia, muitas vezes o quesito criatividade acaba sendo esquecido ou deixado de lado no ambiente profissional. Dentre as demandas urgentes, prazos curtíssimos, problemas de última hora, reuniões, enfim, são inúmeros os empecilhos que se instalam entre um profissional e a criatividade. Muitos acreditam que a criatividade é um talento e que não pode ser desenvolvida. Eu particularmente, discordo dessa opinião e, a seguir, explicarei o porquê. É evidente que a criatividade não é uma competência cujo desenvolvimento será feito em uma sala de aula, onde o aluno entra sem criatividade e saia com criatividade. É muito mais do que i

É muito provável que você já tenha escutado algo sobre a importância das Soft Skills no decorrer de sua carreira. Esse é um tema chave para qualquer empresa, tanto na hora de recrutar novos profissionais, como também na hora de gerenciar os talentos já existentes na organização. Além disso, é um tema chave para todos os profissionais, incluindo profissionais autônomos ou empreendedores, pois pode ter impacto direto em suas carreiras também. Antes de mais nada, vamos abordar a definição e entender qual o significado de Soft Skills. Segundo informações publicadas no site vagas.com : "Soft skills são competências comportamentais, ou seja, atributos pessoais que você precisa ter para ser bem-sucedido no local de trabalho.". Sendo assim, são habilidades e competências diretamente relacionadas ao nosso comportamento. Algumas das principais Soft Skills são: Trabalho em Equipe, Comunicação , Flexibilidade, Criatividade , Ética, Inteligência Emocional

Atualmente, uma das competências mais requisitadas pelas organizações é a fluência no Inglês. Isso ocorre já há algum tempo e abrange diversas áreas, funções e níveis hierárquicos. Em um mercado cada vez mais competitivo, o nível de proficiência no inglês acaba pesando cada vez mais no momento da escolha dos candidatos aprovados em processos seletivos ou profissionais promovidos. Isso porque, infelizmente, ainda há certa dificuldade em encontrar profissionais que consigam falar fluentemente o inglês. Porém, quando bem desenvolvido, o inglês (junto com as demais competências técnicas e comportamentais do profissional) pode se tornar um grande diferencial. Muitas pessoas, apesar de estudarem o inglês há muitos anos, ainda se sentem inseguras, com alto nível de nervosismo na hora de falar com estrangeiros. Mas afinal, o que precisamos fazer para adquirir fluência em inglês? A seguir, compartilho com vocês algumas dicas com base em minha experiência e o que funcionou para mim:

Atualmente, estamos vivendo um momento muito desafiador. Em meio a pandemia, quarentena, crise econômica, desemprego, entre diversas outras dificuldades. Muitas pessoas perderam seus empregos, e tantas outras estão sob ameaça de perdê-lo. Nesses momentos, é muito importante dedicarmos um tempo ao aprimoramento de nossas competências, sejam elas técnicas ou comportamentais . Nesse cenário, qual seria então a melhor forma de adquirir conhecimentos com baixo ou nenhum custo? Independentemente de você estar empregado ou em busca de sua  recolocação profissional, incluir em sua rotina de estudos os tópicos a seguir poderão ajudá-lo(a) a se atualizar, aprimorar suas competências e contribuir para seu crescimento profissional sem exigir grande investimento: Livros ou Audiolivros: Se você possui em casa livros e nunca reservava um tempinho para lê-los essa pode ser uma boa hora para fazê-lo. Livros são excelentes formas de adquirir conhecimentos e se atua